Cidadania

Mais americanos agora trabalham em entregas do que em postos de gasolina – Quartzo


Mesmo antes da chegada da Covid-19, os trabalhos de entrega eram os que mais cresciam nos Estados Unidos. A pandemia fez com que essa tendência se acelerasse.

De fevereiro a julho, o número de pessoas trabalhando como “mensageiros e mensageiros” passou de menos de 850.000 para quase 920.000, um aumento de mais de 8%. Ao mesmo tempo, o emprego geral na economia dos EUA caiu 8%. Com menos pessoas viajando para trabalhar ou visitando lojas, os empregos em postos de gasolina também caíram 4% durante este período. Isso significa que julho foi a primeira vez que registrou-se mais gente trabalhando nas entregas do que nos postos de gasolina, de acordo com dados do Bureau of Labor Statistics dos EUA.

O governo dos EUA define a indústria de “courier e courier” como empresas envolvidas na coleta e entrega de mercadorias que podem ser mantidas por uma pessoa sem equipamento especial. Uma grande parte das pessoas neste setor trabalha para empresas de transporte, como Fedex e DHL, e um número crescente faz entregas de última milha para centros de atendimento da Amazon. A categoria de trabalho não inclui pessoas que trabalham para os Correios dos EUA.

O aumento nos empregos de entrega é parte de um boom mais amplo de empregos de logística que apóiam o comércio eletrônico. As posições de armazenamento são um dos poucos outros tipos de trabalho que permanecem estáveis ​​durante a pandemia. Ao mesmo tempo, os empregos nas lojas físicas foram reduzidos em cerca de 6%.

Essa história faz parte de uma nova série que estamos testando, “The Thing”, na qual examinamos o que um único gráfico pode nos dizer sobre a economia global.



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