Descoberta de fusão nuclear de um laboratório dos EUA pode transformar energia limpa
Um laboratório nos EUA pode ter feito um avanço na fusão nuclear, a energia alternativa potencialmente ilimitada que produz emissões zero de carbono.
Ao contrário da fissão nuclear, que é a reação usada por Central nucleara fusão não produz lixo radioativo, nem pode ser usada para armas, de acordo com Agência Internacional de Energia Atômica. A fusão nuclear usa hidrogênio e lítio, elementos que existem em abundância.
A notícia foi dada pela primeira vez por tempo financeirocom base em fontes com conhecimento do experimento no laboratório financiado pelo governo dos EUA. Laboratório Nacional Lawrence Livermore Em califórnia. O laboratório está analisando os dados e ainda não confirmou os resultados, mas deve fazer um anúncio na terça-feira, 13 de dezembro. Segundo o FT, o experimento produziu mais energia do que o esperado, danificando alguns equipamentos do laboratório.
A convergência de clima e gás crise torna ainda mais urgente a perspectiva de energia gerada por fusão nuclear
O experimento, realizado nas últimas duas semanas, gerou cerca de 2,5 megajoules de energia, 120% a mais do que os 2,1 megajoules usados para criá-lo. O excesso de energia gerada não é muito, ressaltando que pode levar décadas até que a fusão nuclear comece a alimentar as usinas de energia.
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No entanto, a mudança da geração líquida negativa para a geração líquida positiva é um resultado que iludiu os cientistas por décadas e representa um potencial ponto de inflexão no desenvolvimento dessa forma de energia alternativa.
Fusão nuclear É a mesma reação que alimenta o sol
O Laboratório Lawrence Livermore usa um processo chamado fusão de confinamento inercial, que envolve lasers poderosos apontados para uma cápsula de plástico de 2 mm de largura cheia de hidrogênio. Quando a cápsula implode, produz uma enorme explosão de energia semelhante à encontrada no centro das estrelas.
governose cada vez mais, companhias privadas, investiram bilhões em fusão nuclear. O esforço tem um longa história remonta à década de 1950, mas a promessa manteve-se fora do alcance da tecnologia existente. Se confirmado, o avanço no Laboratório Lawrence Livermore pode trazer esse sonho de energia alternativa ilimitada e segura para mais perto da realidade.