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Facebook procura restringir transmissões ao vivo, abertas a mais regulamentações



Não tem sido um par de anos fáceis para o Facebook em termos de privacidade do usuário, segurança de dados e tudo mais, mas a gigantesca rede social parece determinada a começar a resolver pelo menos alguns de seus problemas.

O TechCrunch relata uma carta aberta publicada pelo diretor de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, na qual ela diz que a plataforma está "explorando restrições" para limitar quem pode lançar transmissões ao vivo.

A carta vem em resposta ao ataque terrorista em Christchurch, Nova Zelândia, que foi transmitido ao vivo pelo Facebook pelos criminosos.

O Facebook está pronto para apoiar a comunidade enlutada na Nova Zelândia, diz Sandberg, e tomará medidas adicionais para abordar o discurso do ódio em sua plataforma, embora ele não tenha dado muitos detalhes sobre o que isso implicaria.

Maior regulamentação

Em um artigo de opinião separado no Washington Post, o fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, disse que governos e órgãos reguladores devem assumir um papel mais importante no monitoramento de redes sociais.

Zuckerberg está pedindo novas leis em quatro áreas distintas, informa a BBC: conteúdo nocivo, integridade eleitoral, privacidade e portabilidade de dados.

"Os legisladores muitas vezes me dizem que temos muito poder sobre a fala e francamente eu concordo", escreve Zuckerberg, dizendo que a responsabilidade de restringir o discurso de ódio é um desafio para sites individuais e aplicativos para resolver sozinho.

Zuckerberg quer ver um código de conduta que todas as redes sociais devem cumprir, restrições mais rigorosas sobre como os partidos políticos podem fazer campanhas on-line e novas regras para proteger a privacidade dos usuários enquanto eles movem seus dados entre os serviços.



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