Cidadania

Afinal, sexo não vende


Uma mulher de biquíni se beijando com um frasco de remédio para resfriado. Uma mão bem cuidada tentando acariciar uma colher de molho de tomate. Esses são os tipos de anúncios que os habitantes da cultura de consumo do século 21 esperam ver, gostem ou não. Afinal, o sexo vende.

Mas um novo estudo, publicado na revista acadêmica Papéis sexuais, questiona essa justificativa para bombardear o público com imagens de pessoas (principalmente mulheres) mostrando sua pele em poses sugestivas. Os autores descobriram que o sexo não vende afinal, “um resultado”, eles escrevem, “que questiona a sexualização como uma estratégia de marketing útil.”

O estudo, de coautoria das pesquisadoras Sarah Gramazio, Mara Cadinu, Francesca Guizzo e Andrea Carnaghi das Universidades de Pádua e Trieste, na Itália, chegou a esta conclusão por meio de quatro experimentos nos quais centenas de homens e mulheres italianos foram questionados sobre o quão atraente eles acharam. produtos específicos e a probabilidade de que eles realmente os comprem. Os participantes viram uma versão de um anúncio que mostrava uma pessoa em uma pose altamente sexualizada e outra versão do mesmo anúncio, com a pessoa removida via Photoshop.

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